Dissimulado,/o poema se impõe:/ aceso o coração,/iluminada a rua,/ o poema dá as caras/ nas frestas da janela,/ põe as manguinhas de fora,
cospe no prato/ e, atrevido,/ vai realizando,/ meio tonto, meio sonso,/ sua esfinge de cal,/ sua natureza de vento,/sua estrutura de nada.(João Carlos Taveira)
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